Por NiceAbreu @fale mulher
Conversando com duas amigas descobri que ainda tem gente que visa muito o dinheiro e não o prazer naquilo que faz.. É assim que defini o nosso assunto, sobre estar bem com que está fazendo. Estar contente com sua profissão e o seu trabalho. Acredito muito que para sermos felizes na nossa profissão devemos fazer o que realmente gostamos de fazer, aquilo que mais nos identificamos. Estamos sempre entre subidas e descidas até descobrirmos o que realmente nos deixa feliz. O dinheiro é sim uma condição muito necessária que as vezes nos leva a seguir caminhos muitos longos mas que na realidade não fazemos por prazer.
Uma das amigas relatou que o dinheiro é o suficiente para ser feliz na profissão. Claro que a discussão duraria a noite toda se não houvesse a interrupção de outras pessoas. Mas o que estava sendo discutido levou-me a pensar que as pessoas não são tão mercenárias como aparentam ser. Assim espero, tenho esperanças, ainda que me decepciono mais tarde.A outra companheira um pouco mais sensata, disse que não ficaria feliz fazendo o que não gosta já que passou anos da sua vida numa empresa em que foi muito explorada e não conseguia se sentir feliz. Hoje ela faz o que gosta ganhado muito menos do que ganhava anos atrás, e seu trabalho é muito mais prazeroso. Disse que está fazendo o que gosta, que seu trabalho atualmente a deixa realizada embora não tenha um salário justo.
Eu com minha capacidade de raciocínio lógico, vejo as coisas como a segunda companheira. Não devemos visar somente o dinheiro. É claro que ele é muito necessário mas se juntarmos o útil ao agradável nos tornaremos pessoas muito mais confiantes naquilo que estamos fazendo. Realizando com prazer uma formação que optamos por ela é com certeza uma grande felicidade, uma grande realização profissional.
O argumento da nossa primeira companheira foi que toda profissão é adaptável. Afirmou ainda que pelo dinheiro faria qualquer coisa. Argumentou que tem vários médicos sendo fiscais e outras coisas mais, Mas tentamos colocar na cabeça dela que é impossível um fiscal ser médico sem ter se preparado para isso. É impossível uma pessoa ser médico sem se identificar com essa profissão.O ser humano é sim muito adaptável, mas é pelo dinheiro e por esses pensamentos absurdos que vemos atualmente muita gente morrendo nos hospitais por consequências de erros médicos. Tem muitas garotas bonitas sendo prostitutas apenas pela quantia que recebem pelos seus serviços. Muitos profissionais entrando em áreas alheias apenas pelo dinheiro, porque não encontraram empregos naquilo que lhes dão prazer.
Bom! a conversa entre nós três foi interrompida novamente mas não terminada. Não quero de maneira alguma levantar polemicas, mas deixo aqui algumas perguntas para quem lhe interessar possa, responda ou continua com essas discussão que acho que interessa muita gente. Principalmente nós mulheres.
Um professor gosta de dar aula ou faz pelo dinheiro?
Um médico ganha bem?
É possível um dentista ser lixeiro ou vise versa sem ter sido preparado para tal profissão?
Um jornalista trabalha muito mas ganha muito?
São muitas outras que todos poderão deixar aqui como perguntas.
Um bjo no coração de todas.
O Fale Mulher rumou para diversos assuntos como: Entrevistas,Crônicas,contos, shows, teatro, cinema, poesias. Passa a partir de agora, interagir com pessoas que gostam e que fazem parte da nossa cultura geral. Revelará o que de bom aconteceu nos palcos do Rio de Janeiro
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Maykon Robert revela ao “Fale Mulher” sua agenda, e como começou sua carreira de humorista
Por Nice Abreu: @falemulher
Fale
Mulher: Como é participar desta comédia?
Maykon Robert fez uma participação especial na nova comédia que estreou nesta terça 18 de outubro no teatro Candido Mendes “Se Eu Contar Ninguém Acredita”. Nos bastidores do camarim ele revela seus trabalhos e sua agenda ao blog “Fale Mulher” Nos conta em detalhes como é fazer papeis tão diferentes na sua vida e como começou a carreira humorística .
Maykon: Bom ! Eu recebi o convite da
Cristiane Sanctos que conheci
quando cheguei aqui no Rio de Janeiro. Ela é uma grande amiga, uma companheira que me ajudou
a montar um personagem, me ensinou muitas coisas dizendo “Não está bom Maykon vamos melhorar “ me incentivou muito no começo da minha carreira. Nós ficamos
muitos tempo sem contracenarmos juntos, nos víamos sempre no mesmo lugar onde fazíamos trabalhos
diferentes mas sem contracenar e agora
ela estreou essa peça e me convidou para
participar juntamente com outros do elenco, pessoas que conheci no teatro Vannucci que são
o André Lamare, Cristiane Sanctos, Rubens Sant’Ana, e Luciana Boeira em que “Se eu contar ninguém acredita” que
vai estar em cartaz toda terça e quarta
feira no teatro Candido Mendes sempre as 21 hs.
FM:
Como é o seu personagem?
Maykon: Este é um
personagem que o Chyco Anysio gostou muito, foi aprovado por ele e que venho fazendo há três anos. É um personagem que tem me dado muito
prestigio Não tem muito texto é feito com o apoio da platéia. É sobre tudo o que a acontece no dia a dia, é meio
improvisado mesmo.
FM:
Como é para você participar da peça de Chico Anysio?
Maykon
:
O
Chico foi meu padrinho. Trabalhar com
ele não tem coisa melhor. Sou muito grato a ele. Ele é o mestre do humor brasileiro , o maior comediante que o nosso pais tem. Conversar, viajar com ele é sempre um aprendizado. É um
grande prazer ser dirigido por ele e muito gratificante também. Um dia ele me disse “Você tem talento meu
filho vai em frente” Chico é incrível, tanto
ele como seus filhos Nizo Neto e Bruno
Mazzeo são pessoas maravilhosas, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida neste período de três anos.
FM: Você
faz comédia e peças infantis, como é conciliar trabalhos tão diferentes?
Maykon:
Eu trabalhei com o público infantil desde que cheguei no Rio e acho muito
importante trabalhar com crianças porquê é um público com sentimentos
verdadeiros. Como faço dois espetáculos infantis, no teatro Vannucci, saio de um
vou para o outro, no final do espetáculo as crianças me abraçam tiram fotos. Tenho vários presentinhos que elas
me deram. Isso é um carinho enorme que vale muito a pena.
Quanto a comédia
ela veio através do Chico mesmo. Trabalhei com a Terapia do riso, Surto,
enfim, a galera do humor, mas foi graças
ao Chico Anysio e aos Exculaxados que me
descobri um comediante.
FM:
Soube que você vai fazer um trabalho publicitário em Nova York?
Maykon: Na verdade eu vou para Nova York concorrer ao centésimo lugar do homem mais
bonito do mundo,depois vou para Vegas fazer um Editorial de moda. Estou muito
feliz por estar começando uma carreira
internacional. Vou aproveitar para assistir os espetáculos culturais do exterior
e trazer novos conhecimentos para minha vida e minha carreira.
“Se
eu Contar Ninguém acredita” é a nova comédia
que estreou nesta terça dia 18 de outubro no teatro Candido Mendes em Ipanema.
Mesmo debaixo de chuva e de muito frio a casa foi sucesso de público onde os
aplausos foram o maior incentivo para estes atores Cristiane Sanctos, André Lamare, Rubens Sant’Ana, e Luciana Boera com participação especial de Maykon Robert que revelaram seus
talentos humorísticos no palco.
O espetáculo segundo Cristiane Sanctos diretora e atriz da peça ,fala de histórias diárias, mostrando um lado cômico e irreverente de muitas situações que as pessoas passam no cotidiano .
Cristiane fala que a peça é feita de situações do
dia -a- dia que muita gente passa e que “se contar ninguém acredita” . São histórias
que acontece dentro de ônibus, do trem, em
festas, casamentos. Fala também da rivalidade feminina, os homens falam da
rivalidade feminina, homenageiam os atores
com situações exageradas, filmes exagerados,e etc... “ O elenco se reúne no camarim e cada um conta algumas situações
vividas e assim levam para peça com
muito humor que se contar ninguém acredita fazendo o publico se identificar
com as situações encenadas” diz a atriz.
A Diretora ressalta que
convida amigos que trabalham com humor para ajudá-los e
destaca Maykon Robert como um humorista que tem grandes histórias, que “se
contar ninguém vai acreditar”. O improviso para o palco é a grande arma que os
atores levam até o publico fazendo todos rirem pelo menos uma hora e meia, tempo
de duração da peça.
sábado, 15 de outubro de 2011
Momento Poético com Carlos Drummond de Andrade
"Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa , se a vontade de ficar juntos chega a apertar o coração : é o amor "!
O Momento poético deste mês é dedicado a este mestre da poesia modernista Carlos Drummond de Andrade que comemora o centésimo nono ano .
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
(...)Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.
POESIAS:
Ao Amor Antigo
O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.
"A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca".
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
PARA SEMPRE
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
AUSÊNCIA
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
feito grão de milho.
POESIA Gastei uma hora pensando em um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair. Mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira. |
(Carlos Drummond de Andrade)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
MEDO DO NADA.
O medo as vezes faz a gente imaginar coisas horríveis.
O ônibus vai em direção a Gávea a passageira senta-se na única poltrona que ainda estava vazia parecendo esperar por ela. Ao lado está uma jovem senhora de seus 40 anos mas fica a dúvida porque a pele morena (negra) sempre esconde a idade. Senta perto dela mas antes tivesse ficado de pé ou ido para trás sei lá.
O trajeto foi um verdadeiro martírio junto com aquela pessoa que passou não sei porque , a incomodar a companheira do lado.Ela não tirava os olhos de cima dela.
Aquela passageira de pele escura, usando uma bolsa grande parecendo muito pesada passou todo o trajeto da viagem perseguindo com seus olhares a pessoa ao lado que tentava desviar a imaginação de tantas coisas ruins que lhe vinham à cabeça.
Pergunta para si mesma.
Por quê tanto essa mulher me olha?
Porquê ela tenta se levantar mas não se levanta?
Várias coisas ruins se passavam pela sua cabeça mas as respostas nunca vinham. A cada ponto a companheira ameaçava se levantar e a olhava novamente como se fosse fazer algo. Era realmente ameaçador mas sem resposta alguma para quem estava começando a se apavorar com aquela situação.
Eram tantos olhares, tantas tentativas para se levantar que a passageira pensou em sair do ônibus mas sua reação não permitia. Suas imaginações eram as das mais pérfidas possíveis. Olhava para aquela bolsa grande e pesada e tinha certeza que ali havia algo ameaçador que iria trazer grandes consequencias naquele dia tão ensolarado de sábado a tarde. Ela fingia não ver os olhares da companheira que cada vez eram mais intensos
estava cada vez mais atenta ao que podia acontecer.
Será que ela vai assaltar este veículo?
A resposta não vinha mas sim, mais olhares, e ameaças de se levantar, e novamente sentar.
Passaram pelos bairros do Flamengo, Botafogo, Humaitá e enfim chegamos ao Jardim Botânico onde os olhares e as ameaças foram mais intensas e apavorantes. As mãos da passageira amedrontada estavam super geladas e sua pernas trêmulas, respiração já eram pra lá de ofegantes mas a companheira não deixava de ameaçar com seus olhares. Chegamos perto do Hospital da Lagoa. Ela deu sua primeira palavra.
Moça aqui fica o hospital da Lagoa?
A passageira com a voz trêmula e amedrontada respondeu.
Sim! É aquele ali.
Motorista! ela disse.
Vou descer aqui. Desculpe moça! meu pai está internado neste hospital e eu nem sabia como chegar aqui.
Graças a Deus eu cheguei.
Ela desceu, atravessou a rua
Entrou no hospital , O ônibus seguiu viagem!
O ônibus vai em direção a Gávea a passageira senta-se na única poltrona que ainda estava vazia parecendo esperar por ela. Ao lado está uma jovem senhora de seus 40 anos mas fica a dúvida porque a pele morena (negra) sempre esconde a idade. Senta perto dela mas antes tivesse ficado de pé ou ido para trás sei lá.
O trajeto foi um verdadeiro martírio junto com aquela pessoa que passou não sei porque , a incomodar a companheira do lado.Ela não tirava os olhos de cima dela.
Aquela passageira de pele escura, usando uma bolsa grande parecendo muito pesada passou todo o trajeto da viagem perseguindo com seus olhares a pessoa ao lado que tentava desviar a imaginação de tantas coisas ruins que lhe vinham à cabeça.
Pergunta para si mesma.
Por quê tanto essa mulher me olha?
Porquê ela tenta se levantar mas não se levanta?
Várias coisas ruins se passavam pela sua cabeça mas as respostas nunca vinham. A cada ponto a companheira ameaçava se levantar e a olhava novamente como se fosse fazer algo. Era realmente ameaçador mas sem resposta alguma para quem estava começando a se apavorar com aquela situação.
Eram tantos olhares, tantas tentativas para se levantar que a passageira pensou em sair do ônibus mas sua reação não permitia. Suas imaginações eram as das mais pérfidas possíveis. Olhava para aquela bolsa grande e pesada e tinha certeza que ali havia algo ameaçador que iria trazer grandes consequencias naquele dia tão ensolarado de sábado a tarde. Ela fingia não ver os olhares da companheira que cada vez eram mais intensos
estava cada vez mais atenta ao que podia acontecer.
Será que ela vai assaltar este veículo?
A resposta não vinha mas sim, mais olhares, e ameaças de se levantar, e novamente sentar.
Passaram pelos bairros do Flamengo, Botafogo, Humaitá e enfim chegamos ao Jardim Botânico onde os olhares e as ameaças foram mais intensas e apavorantes. As mãos da passageira amedrontada estavam super geladas e sua pernas trêmulas, respiração já eram pra lá de ofegantes mas a companheira não deixava de ameaçar com seus olhares. Chegamos perto do Hospital da Lagoa. Ela deu sua primeira palavra.
Moça aqui fica o hospital da Lagoa?
A passageira com a voz trêmula e amedrontada respondeu.
Sim! É aquele ali.
Motorista! ela disse.
Vou descer aqui. Desculpe moça! meu pai está internado neste hospital e eu nem sabia como chegar aqui.
Graças a Deus eu cheguei.
Ela desceu, atravessou a rua
Entrou no hospital , O ônibus seguiu viagem!
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Jovem Francano faz sucesso no Rio de Janeiro
O Francano Maykon Robert Ferreira cujo nome artístico é Maykon Robert começou sua carreira aos 17anos como dançarino em shows sertanejos e de Axé. Sua decisão de ser ator surgiu quando estava fazendo uma turnê com o cantor Daniel e recebeu convite para morar na cidade do Rio de Janeiro, pois, segundo ele, é nesta cidade que estava a chance de estudar Artes Cênicas. Maykon não pensou duas vezes, investiu na proposta e veio para as terras cariocas e se dedicou à carreira de ator. Ressalta que seu esforço e dedicação o levaram a ganhar uma bolsa de estudo e que em pouco tempo recebeu o convite para participar do elenco da sua primeira peça infantil “Sonho de uma noite de Verão”, adaptação de Marcos dos Anjos. A partir daí as propostas de trabalho não pararam. Fez várias peças de teatro e a cada espetáculo fica registrado seu grande desempenho. “Chegar onde eu estou não foi tarefa fácil, me preparei para isso, hoje eu vejo um lugar ao sol”. " O teatro é minha vida ,foi onde eu aprendi que quem quer chegar a algum lugar tem que lutar muito e se dedicar naquilo que está fazendo", diz o Francano.
Este jovem ator brasileiro do interior de São Paulo, posse de um
currículo promissor e
dono de um corpo escultural 1;74 de altura e 74 quilos, diz que não é
nada fácil conciliar tantos trabalhos, mas
a carreira de modelo é a que exige mais seu esforço físico e mental. Malha
duas horas por dia e tem uma alimentação saudável para permanecer com o corpo sarado
e uma saúde perfeita, mas que no final tudo vale a pena, entrega de corpo e
alma em tudo que faz. Com tanto trabalho
o Galã afirma que não pode exceder em outras atividades que não seja sua
carreira.
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